Turismo da Bahia precisa de medidas emergenciais para superar a crise
O turismo baiano, um dos setores mais afetados pela pandemia, precisa de medidas emergenciais dos governos municipais, estadual e federal, para evitar o colapso. O alerta é do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis da Bahia (ABIH-BA), Luciano Lopes, entrevistado pela jornalista Núbia Cristina, no Bahia Econômica Apresenta o Bate-Papo Empresarial.
Ele enumera três ações que devem ser implementadas de forma urgente, para evitar o fechamento de empresas, e consequentemente mais desemprego. “O governo federal deve disponibilizar linhas de crédito subsidiado, com juros acessíveis. Além de ampliar a carência e o prazo de pagamento para quem fez empréstimo no ano passado”, detalha.
Uma outra medida emergencial que está sendo reivindicada pelo setor é “o retorno da medida provisória que possibilita a suspensão dos contratos de trabalho e a redução dos salários. Uma vez que os hotéis e as empresas de turismo estão fechadas e não têm como pagar os funcionários”.
Além disso, Luciano Lopes, em nome do setor, pede a isenção de impostos e taxas no âmbito municipal, estadual e federal. “As empresas estão na UTI, e precisam desse oxigênio para sobreviver. Precisam respirar agora, senão, muitas não irão retornar no pós-pandemia”, alerta o presidente da ABIH-BA.
Ele explica que o cenário é ainda mais devastador, em relação ao ano passado. “Quando a pandemia começou, e adotamos as primeiras medidas restritivas, o setor vinha de uma alta estação, com grande fluxo de turistas no Verão de 2019, no Carnaval. Hoje, chegamos nesta segunda onda, sem fôlego financeiro”, conta.
Para completar, as empresas tiveram de fazer investimentos para adotar os protocolos de prevenção da Covid-19. “Agora a situação é muito mais grave, do ponto de vista financeiro e em relação à pandemia, com fechamento de muitas cidades em várias regiões do Brasil”, destaca.
“Por isso, precisamos desse conjunto de ações, e em especial de uma ação enérgica dos bancos estaduais e privados, facilitando o acesso a crédito”. De acordo com Luciano Lopes, essa medida agora é fundamental, para recompor a economia no pós-pandemia. “Precisamos salvar as empresas, que realmente geram emprego, renda e riquezas para o país”, conclui.
Ele enumera três ações que devem ser implementadas de forma urgente, para evitar o fechamento de empresas, e consequentemente mais desemprego. “O governo federal deve disponibilizar linhas de crédito subsidiado, com juros acessíveis. Além de ampliar a carência e o prazo de pagamento para quem fez empréstimo no ano passado”, detalha.
Uma outra medida emergencial que está sendo reivindicada pelo setor é “o retorno da medida provisória que possibilita a suspensão dos contratos de trabalho e a redução dos salários. Uma vez que os hotéis e as empresas de turismo estão fechadas e não têm como pagar os funcionários”.
Além disso, Luciano Lopes, em nome do setor, pede a isenção de impostos e taxas no âmbito municipal, estadual e federal. “As empresas estão na UTI, e precisam desse oxigênio para sobreviver. Precisam respirar agora, senão, muitas não irão retornar no pós-pandemia”, alerta o presidente da ABIH-BA.
Ele explica que o cenário é ainda mais devastador, em relação ao ano passado. “Quando a pandemia começou, e adotamos as primeiras medidas restritivas, o setor vinha de uma alta estação, com grande fluxo de turistas no Verão de 2019, no Carnaval. Hoje, chegamos nesta segunda onda, sem fôlego financeiro”, conta.
Para completar, as empresas tiveram de fazer investimentos para adotar os protocolos de prevenção da Covid-19. “Agora a situação é muito mais grave, do ponto de vista financeiro e em relação à pandemia, com fechamento de muitas cidades em várias regiões do Brasil”, destaca.
“Por isso, precisamos desse conjunto de ações, e em especial de uma ação enérgica dos bancos estaduais e privados, facilitando o acesso a crédito”. De acordo com Luciano Lopes, essa medida agora é fundamental, para recompor a economia no pós-pandemia. “Precisamos salvar as empresas, que realmente geram emprego, renda e riquezas para o país”, conclui.