O aumento dos casos de suicídio entre crianças e adolescentes acende um alerta urgente para escolas e famílias no Brasil. Entre 2000 e 2022, a taxa de suicídio entre adolescentes cresceu 120%, com destaque para a faixa de 10 a 14 anos, onde a alta chegou a 140%, segundo análise do Ministério da Saúde e Fiocruz. Em 2023, o Sistema Único de Saúde registrou 11.502 internações por automutilação e tentativas de suicídio — uma média de 31 por dia.
Ao inserir a Comunicação Não Violenta (CNV) como prática pedagógica e socioemocional nas escolas da rede municipal, o Programa Educaê – Juntos por uma Nova Educação, executado pelo Instituto de Saúde e Educação do Nordeste (ISEN), vem colhendo resultados significativos em Coração de Maria, a 111 km de Salvador. A iniciativa, que é uma parceria com a prefeitura municipal, tem transformado a forma como alunos, professores, gestores e famílias se relacionam, criando um ambiente mais acolhedor, cooperativo e saudável.
Ciclo de palestras e rodas de conversa reúne profissionais de saúde e educação para dialogar com pais, alunos e professores entre os dias 29 e 31 de julho.
O Instituto de Saúde e Educação do Nordeste (ISEN), em parceria com o Instituto Igor Nogueira, inaugura novo projeto social para jovens de baixa renda no Centro de Treinamento Fight Club Brotas, em Salvador. A iniciativa oferece aulas gratuitas de Jiu-Jitsu para adolescentes de 11 a 18 anos, com foco no desenvolvimento físico, mental e social. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas presencialmente no local. As vagas são limitadas.
O Instituto de Saúde e Educação do Nordeste (ISEN) capacita professores da rede municipal de ensino de Coração de Maria, a 111 km de Salvador, para lidar com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) no ambiente escolar. A ação faz parte do programa “Educaê – Juntos por uma Nova Educação”.
O rendimento médio real dos brasileiros chegou a R$ 3.057 em 2024, o maior valor registrado desde 2012. Esses rendimentos vêm do trabalho, de programas sociais, aposentadoria, pensões ou outras fontes, como alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo. O valor superou o recorde registrado até então, quando a média dos rendimentos dos brasileiros era R$ 2.974. Além disso, representa um aumento de 2,9% em relação a 2023, quando o rendimento médio da população foi R$ 2.971 e um aumento de 3,3% em relação aos R$ 2.948 registrados em 2019, antes da pandemia.