Diversidade na indústria automotiva
O processo eleitoral nos Estados Unidos ainda não acabou, mas a projeção do resultado das eleições, divulgada pela mídia, colocou o debate sobre representatividade na ordem do dia no mundo inteiro. Kamala Harris fará história ao se tornar a primeira mulher a desempenhar o papel de vice-presidente dos Estados Unidos. Ela é filha de pais imigrantes e será a primeira vice-presidente negra do país e a primeira descendente de indianos a ocupar o cargo de vice-presidente da nação mais poderosa do mundo.
A participação feminina em posições de alta liderança na indústria automotiva vem crescendo, mas está muito longe da equidade racial e de gênero. No entanto, há exemplos que revelam mudanças. Mary Barra, CEO global da General Motors, já foi eleita a executiva mais poderosa do mundo pela Forbes. Em 2014 passou a comandar todas as marcas da GM no mundo.
Em 2019, Marina Willisch tornou-se vice-presidente de Relações Governamentais e Comunicação da General Motors América do Sul. A primeira executiva a ocupar o cargo. “A GM está trabalhando para ser a empresa mais inclusiva do mundo. A diversidade e inclusão estão no DNA da nossa empresa”, afirma Marina.
Há mais de 20 anos, a GM tem grupos de afinidade, como o de mulheres, GM Women. Esses grupos têm como objetivo aumentar a diversidade e inclusão. “Neste ano, este movimento se intensificou, com a criação de um novo comportamento: Seja Inclusivo. Além disso, Mary Barra, criou um comitê de inclusão e apontou uma Chief Diversity Officer”.
Há outros bons exemplos: primeira mulher a comandar as operações comerciais de uma montadora no país, Ana Theresa Borsari, da Peugeot, tem uma gestão marcada por sinergia, dinamismo e inovação. Ela é diretora geral da Peugeot, Citroën e DS, lidera as decisões comerciais das três empresas no País.
Viviane Mansi é diretora de Comunicação e Sustentabilidade da Toyota. Em 2020, assumiu o cargo de presidente da Fundação Toyota do Brasil. As mudanças estão em curso e representatividade é um anseio cada vez maior.
*Texto da coluna Auto Brasil, publicada todas as quartas-feiras, no caderno A Tarde Autos, do jornal A Tarde, da qual a jornalista Núbia Cristina é editora.
A participação feminina em posições de alta liderança na indústria automotiva vem crescendo, mas está muito longe da equidade racial e de gênero. No entanto, há exemplos que revelam mudanças. Mary Barra, CEO global da General Motors, já foi eleita a executiva mais poderosa do mundo pela Forbes. Em 2014 passou a comandar todas as marcas da GM no mundo.
Em 2019, Marina Willisch tornou-se vice-presidente de Relações Governamentais e Comunicação da General Motors América do Sul. A primeira executiva a ocupar o cargo. “A GM está trabalhando para ser a empresa mais inclusiva do mundo. A diversidade e inclusão estão no DNA da nossa empresa”, afirma Marina.
Há mais de 20 anos, a GM tem grupos de afinidade, como o de mulheres, GM Women. Esses grupos têm como objetivo aumentar a diversidade e inclusão. “Neste ano, este movimento se intensificou, com a criação de um novo comportamento: Seja Inclusivo. Além disso, Mary Barra, criou um comitê de inclusão e apontou uma Chief Diversity Officer”.
Há outros bons exemplos: primeira mulher a comandar as operações comerciais de uma montadora no país, Ana Theresa Borsari, da Peugeot, tem uma gestão marcada por sinergia, dinamismo e inovação. Ela é diretora geral da Peugeot, Citroën e DS, lidera as decisões comerciais das três empresas no País.
Viviane Mansi é diretora de Comunicação e Sustentabilidade da Toyota. Em 2020, assumiu o cargo de presidente da Fundação Toyota do Brasil. As mudanças estão em curso e representatividade é um anseio cada vez maior.
*Texto da coluna Auto Brasil, publicada todas as quartas-feiras, no caderno A Tarde Autos, do jornal A Tarde, da qual a jornalista Núbia Cristina é editora.