Um luxo: o crescimento das marcas premium
O comércio eletrônico de produtos de luxo e de marcas premium foi turbinado durante o isolamento social e segue vibrante nesta fase da pandemia. Não apenas as vendas de carros ou motocicletas luxuosas estão aquecidas neste estranho 2020, mas o comércio de joias, vinhos caros, objetos de decoração, eletroeletrônicos, roupas de grife, dentre outros.
Quem tem maior poder aquisitivo foi às compras, talvez em busca dos benefícios emocionais e de autoexpressão, que as marcas poderosas podem proporcionar. Na indústria automotiva, uma surpresa o recorde de vendas da Porsche em maio.
Na mesma espiral positiva, a Volvo bateu recorde de vendas em setembro, com 788 emplacamentos. A marca sueca está em boa fase também na Bahia, com o bom desempenho da revenda GNC Suécia. E o segmento de motos premium ganha fôlego.
Quem não quer ou não pode comprar um carro de luxo, agora tem acesso aos programas de assinatura de veículos. A Audi lançou o programa de assinatura em setembro, o Luxury Signature. Os assinantes têm acesso aos modelos A6, A7, Q8 e e-tron, e os valores mensais partem de R$ 9.590.
O mercado de motos premium tem desempenho surpreendente. As revendas da Triumph, da BMW Motorrad e da Harley-Davidson na Bahia aproveitam a onda para investir em promoções e manter vínculos mais diretos com os clientes.
Os juros baixos, as boas condições de financiamento e as promoções atraem os compradores. E o público-alvo do mercado de luxo tem reserva financeira suficiente para realizar sonhos de consumo, mesmo em época de crise. Entretanto, há algo mais: quem este ano não passou por um turbilhão de sentimentos e não desejou não apenas se manter vivo (a), mas ter uma vida melhor, com mais sentido e realização? Quem compra uma Harley, e até aqueles que tatuam a marca no corpo, se realizam na compra, pois encontram uma moto que expressa seu estilo de vida e sua liberdade pessoal.
Ter uma Ferrari, um Porsche, um Volvo na garagem é sinônimo de status, poder, bom gosto. Há muitos consumidores que desejam absorver para si todos os atributos da personalidade da marca.
*Texto da coluna Auto Brasil, publicada todas as quartas-feiras, no caderno A Tarde Autos, do jornal A Tarde, da qual a jornalista Núbia Cristina é editora.
Quem tem maior poder aquisitivo foi às compras, talvez em busca dos benefícios emocionais e de autoexpressão, que as marcas poderosas podem proporcionar. Na indústria automotiva, uma surpresa o recorde de vendas da Porsche em maio.
Na mesma espiral positiva, a Volvo bateu recorde de vendas em setembro, com 788 emplacamentos. A marca sueca está em boa fase também na Bahia, com o bom desempenho da revenda GNC Suécia. E o segmento de motos premium ganha fôlego.
Quem não quer ou não pode comprar um carro de luxo, agora tem acesso aos programas de assinatura de veículos. A Audi lançou o programa de assinatura em setembro, o Luxury Signature. Os assinantes têm acesso aos modelos A6, A7, Q8 e e-tron, e os valores mensais partem de R$ 9.590.
O mercado de motos premium tem desempenho surpreendente. As revendas da Triumph, da BMW Motorrad e da Harley-Davidson na Bahia aproveitam a onda para investir em promoções e manter vínculos mais diretos com os clientes.
Os juros baixos, as boas condições de financiamento e as promoções atraem os compradores. E o público-alvo do mercado de luxo tem reserva financeira suficiente para realizar sonhos de consumo, mesmo em época de crise. Entretanto, há algo mais: quem este ano não passou por um turbilhão de sentimentos e não desejou não apenas se manter vivo (a), mas ter uma vida melhor, com mais sentido e realização? Quem compra uma Harley, e até aqueles que tatuam a marca no corpo, se realizam na compra, pois encontram uma moto que expressa seu estilo de vida e sua liberdade pessoal.
Ter uma Ferrari, um Porsche, um Volvo na garagem é sinônimo de status, poder, bom gosto. Há muitos consumidores que desejam absorver para si todos os atributos da personalidade da marca.
*Texto da coluna Auto Brasil, publicada todas as quartas-feiras, no caderno A Tarde Autos, do jornal A Tarde, da qual a jornalista Núbia Cristina é editora.