Descontrole da pandemia afeta mercado de motos
A segunda onda da pandemia de Covid-19 ameaça a recuperação do mercado brasileiro de motocicletas. O Polo Industrial de Manaus (AM) - estado mais afetado pela crise sanitária - abriga as maiores fábricas, que tiveram as atividades paralisadas em abril e maio, retornaram, mas agora vivem sob a ameaça de fechamento prolongado, caso haja necessidade de paralisar, por determinação do governo estadual.
A Honda retomou a produção da fábrica de motocicletas em Manaus nesta segunda-feira(18.01.2021), após suspender as operações da unidade por um dia, na sexta-feira, 15, em caráter emergencial, devido ao avanço da taxa de contaminação do coronavírus na região.
Em nota, a empresa confirma que as operações estão sendo conduzidas em regime de turno especial, que atende
*Texto da coluna Auto Brasil, publicada todas as quartas-feiras, no caderno A Tarde Autos, do jornal A Tarde, da qual a jornalista Núbia Cristina é editora.
ao Decreto Nº 43.282/21 do governo do Amazonas, que estabelece medidas restritivas contra a Covid-19, entre elas a proibição de circulação de pessoas entre 19h e 6h.
Segundoamontadora,novas paralisações não estão descartadas, caso a crise sanitária e as novas restrições persistam. A empresaafirma que o plano de produção pode ser impactado e que seguirá monitorando o cenário e “adotando todasas medidas para minimizar os impactos em sua cadeia de valor”. A Honda faz parte do grupo de empresas que fizeram doações de cilindros de oxigênio, para minimizar o problema do desabastecimento dos hospitais públicos do estado.
A falta de produtos no mercado afetou o resultado do segmento, no acumulado do ano de 2020. De janeiro a dezembro/2020, foram emplacadas 915.502 motocicletas, volume 15,04%menorqueas1.077.537 unidades, vendidas no mesmo período de 2019.
O crescimento do serviço de delivery impulsionou a demanda por motos novas e usadas. Mas faltou produto e peças de reposição. E há filas de espera para os modelos mais vendidos.
Driblando o desafio de não ter estoque, as revendas apostaram na retomada da produção nas fábricas para voltar à normalidade. Agora, tudo depende dos índices de contágio.
A falta de gestão da pandemia, além de provocar mortes (efeito mais grave) afeta a saúde financeira das empresas.
A Honda retomou a produção da fábrica de motocicletas em Manaus nesta segunda-feira(18.01.2021), após suspender as operações da unidade por um dia, na sexta-feira, 15, em caráter emergencial, devido ao avanço da taxa de contaminação do coronavírus na região.
Em nota, a empresa confirma que as operações estão sendo conduzidas em regime de turno especial, que atende
*Texto da coluna Auto Brasil, publicada todas as quartas-feiras, no caderno A Tarde Autos, do jornal A Tarde, da qual a jornalista Núbia Cristina é editora.
ao Decreto Nº 43.282/21 do governo do Amazonas, que estabelece medidas restritivas contra a Covid-19, entre elas a proibição de circulação de pessoas entre 19h e 6h.
Segundoamontadora,novas paralisações não estão descartadas, caso a crise sanitária e as novas restrições persistam. A empresaafirma que o plano de produção pode ser impactado e que seguirá monitorando o cenário e “adotando todasas medidas para minimizar os impactos em sua cadeia de valor”. A Honda faz parte do grupo de empresas que fizeram doações de cilindros de oxigênio, para minimizar o problema do desabastecimento dos hospitais públicos do estado.
A falta de produtos no mercado afetou o resultado do segmento, no acumulado do ano de 2020. De janeiro a dezembro/2020, foram emplacadas 915.502 motocicletas, volume 15,04%menorqueas1.077.537 unidades, vendidas no mesmo período de 2019.
O crescimento do serviço de delivery impulsionou a demanda por motos novas e usadas. Mas faltou produto e peças de reposição. E há filas de espera para os modelos mais vendidos.
Driblando o desafio de não ter estoque, as revendas apostaram na retomada da produção nas fábricas para voltar à normalidade. Agora, tudo depende dos índices de contágio.
A falta de gestão da pandemia, além de provocar mortes (efeito mais grave) afeta a saúde financeira das empresas.