Agronegócio baiano na expectativa de novo recorde em 2021
Na contramão da crise, o agronegócio baiano teve crescimento recorde em 2020 e segue com boas perspectivas este ano. A expectativa é de fortalecimento da agropecuária, com abertura de novos mercados no exterior, além de bons resultados para a soja do oeste, e a fruticultura do Vale do São Francisco e da Chapada Diamantina.
As perspectivas otimistas foram traçadas pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, no Bahia Econômica apresenta o Bate-Papo Empresarial. “Em 2020, a Bahia produziu mais de 10 milhões de toneladas de grãos, um recorde histórico. Além disso, houve crescimento nas exportações de celulose, recuperação do preço do cacau e até valorização do café”, enumera Miranda.
Ele explica que a fruticultura do norte do estado, na região do Vale do São Francisco, cresceu, e deve seguir em alta ao longo deste ano. A agropecuária também deve fechar o ano com números muito positivos. “Ano passado, ampliamos as exportações de suínos para a China, que teve uma quebra na produção, e seguiremos na expansão das vendas para o mercado chinês”.
Em 2020, o agronegócio foi responsável por mais de 50% das exportações do estado da Bahia e esse setor ampliou para quase 24% a participação no PIB do estado. O momento é promissor, mas os produtores rurais buscam ampliar o diálogo com o poder público, para que antigas reivindicações sejam atendidas.
Elas se referem aos gargalos que emperram o pleno desenvolvimento do setor: os problemas de logística, transporte e infraestrutura de armazenamento etc. “São questões antigas, que precisam de solução. Some-se a isso a escassez de energia elétrica em algumas regiões, que anda junto com a falta de conectividade”, afirma Miranda.
“Estamos na era da tecnologia digital e o produtor precisa de internet para seu uso no dia a dia, e esse acesso ainda é muito limitado na zona rural, que sofre, inclusive, sem a cobertura adequada de energia elétrica”, diz.
*Núbia Cristina é jornalista e diretora do Bate-Papo Empresarial.
As perspectivas otimistas foram traçadas pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Humberto Miranda, no Bahia Econômica apresenta o Bate-Papo Empresarial. “Em 2020, a Bahia produziu mais de 10 milhões de toneladas de grãos, um recorde histórico. Além disso, houve crescimento nas exportações de celulose, recuperação do preço do cacau e até valorização do café”, enumera Miranda.
Ele explica que a fruticultura do norte do estado, na região do Vale do São Francisco, cresceu, e deve seguir em alta ao longo deste ano. A agropecuária também deve fechar o ano com números muito positivos. “Ano passado, ampliamos as exportações de suínos para a China, que teve uma quebra na produção, e seguiremos na expansão das vendas para o mercado chinês”.
Em 2020, o agronegócio foi responsável por mais de 50% das exportações do estado da Bahia e esse setor ampliou para quase 24% a participação no PIB do estado. O momento é promissor, mas os produtores rurais buscam ampliar o diálogo com o poder público, para que antigas reivindicações sejam atendidas.
Elas se referem aos gargalos que emperram o pleno desenvolvimento do setor: os problemas de logística, transporte e infraestrutura de armazenamento etc. “São questões antigas, que precisam de solução. Some-se a isso a escassez de energia elétrica em algumas regiões, que anda junto com a falta de conectividade”, afirma Miranda.
“Estamos na era da tecnologia digital e o produtor precisa de internet para seu uso no dia a dia, e esse acesso ainda é muito limitado na zona rural, que sofre, inclusive, sem a cobertura adequada de energia elétrica”, diz.
*Núbia Cristina é jornalista e diretora do Bate-Papo Empresarial.