Rosemma Maluf defende diálogo entre empresários e governos para salvar vidas e impedir a morte das empresas
Em entrevista ao Bahia Econômica apresenta o Bate-Papo Empresarial, a empresária Rosemma Maluf destacou as alternativas ao fechamento do comércio, propostas pelo Fórum Empresarial da Bahia, em carta-manifesto encaminhada ao governador Rui Costa e ao prefeito Bruno Reis.
O Fórum Empresarial da Bahia, do qual Rosemma Maluf é vice-presidente, defende ampliação da frota de ônibus, que é "um forte vetor de transmissão do vírus"; reativação dos hospitais de campanha na Arena Fonte Nova, Wet'n Wild e Hotel River Side; medidas localizadas de contenção em bairros com o maior número de casos; criação de escalonamento de horários de abertura de estabelecimentos comerciais, "visando diminuir os horários de pico no transporte público"; estabelecimento de multas e/ ou outras penalidades para os cidadãos que fazem aglomerações; criação de um comitê de crise público-privado para buscar soluções; e a manutenção dos esforços para avançar na campanha de vacinação.
No documento, apresentamos números que demonstram que a abertura dos negócios não tem correlação com o agravamento da pandemia. “Em 2020, quando houve o retorno das atividades produtivas, o número de infectados e de mortes caiu”, afirmou em entrevista à jornalista Núbia Cristina, diretora do Papo Empresarial.
Eventos clandestinos
“A causa do agravamento da pandemia está no excesso de eventos clandestinos, festas na periferia e em condomínios de luxo, casas e fazendas. A desobediência e a aglomeração acontecem em todas as classes sociais. E é isso que precisa ser resolvido, aumentando a fiscalização, pelos agentes da prefeitura e pela Polícia Militar”.
Rosemma, que é CEO do Bahia Outlet Center, defende o endurecimento nas ações que impedem aglomerações e eventos clandestinos. “E deixem a gente trabalhar, para seguirmos gerando emprego, renda e cumprindo a função social do empreendedorismo”.
“Neste momento, a prioridade tem de ser a preservação da vida. A vida humana acima de tudo. Mas precisamos de equilíbrio do governador do estado e do prefeito de Salvador, na tomada de decisões, do olhar sensível para o setor produtivo. Porque desemprego e fome também matam”. Para ela, essa é uma equação difícil neste momento, conter o avanço do vírus, salvar vidas e impedir que as empresas morram. “Mas precisamos buscar esse ponto de equilíbrio”.
No Bate-Papo, Rosemma também falou sobre as ações da Câmara Estadual da Mulher Empresária da Fecomércio-BA, da qual é coordenadora e sobre sua luta pela equidade de gênero e em apoio ao desenvolvimento das mulheres empresárias.
O Fórum Empresarial da Bahia, do qual Rosemma Maluf é vice-presidente, defende ampliação da frota de ônibus, que é "um forte vetor de transmissão do vírus"; reativação dos hospitais de campanha na Arena Fonte Nova, Wet'n Wild e Hotel River Side; medidas localizadas de contenção em bairros com o maior número de casos; criação de escalonamento de horários de abertura de estabelecimentos comerciais, "visando diminuir os horários de pico no transporte público"; estabelecimento de multas e/ ou outras penalidades para os cidadãos que fazem aglomerações; criação de um comitê de crise público-privado para buscar soluções; e a manutenção dos esforços para avançar na campanha de vacinação.
No documento, apresentamos números que demonstram que a abertura dos negócios não tem correlação com o agravamento da pandemia. “Em 2020, quando houve o retorno das atividades produtivas, o número de infectados e de mortes caiu”, afirmou em entrevista à jornalista Núbia Cristina, diretora do Papo Empresarial.
Eventos clandestinos
“A causa do agravamento da pandemia está no excesso de eventos clandestinos, festas na periferia e em condomínios de luxo, casas e fazendas. A desobediência e a aglomeração acontecem em todas as classes sociais. E é isso que precisa ser resolvido, aumentando a fiscalização, pelos agentes da prefeitura e pela Polícia Militar”.
Rosemma, que é CEO do Bahia Outlet Center, defende o endurecimento nas ações que impedem aglomerações e eventos clandestinos. “E deixem a gente trabalhar, para seguirmos gerando emprego, renda e cumprindo a função social do empreendedorismo”.
“Neste momento, a prioridade tem de ser a preservação da vida. A vida humana acima de tudo. Mas precisamos de equilíbrio do governador do estado e do prefeito de Salvador, na tomada de decisões, do olhar sensível para o setor produtivo. Porque desemprego e fome também matam”. Para ela, essa é uma equação difícil neste momento, conter o avanço do vírus, salvar vidas e impedir que as empresas morram. “Mas precisamos buscar esse ponto de equilíbrio”.
No Bate-Papo, Rosemma também falou sobre as ações da Câmara Estadual da Mulher Empresária da Fecomércio-BA, da qual é coordenadora e sobre sua luta pela equidade de gênero e em apoio ao desenvolvimento das mulheres empresárias.