Ocupação hoteleira de Salvador tem 59% de ocupação no primeiro trimestre
O setor hoteleiro de Salvador registrou no último mês de março uma taxa de ocupação média de 53,88%. O resultado foi semelhante ao do mês anterior e muito superior ao de março de 2021 (20,36%). Já no primeiro trimestre do ano, a taxa de ocupação foi de 58,87%, superior ao do mesmo período do ano passado (39,04%).
O avanço da vacinação, a melhora no quadro sanitário e a demanda reprimida por lazer, que vem motivando a progressiva volta dos voos domésticos, foram os principais responsáveis pelo bom desempenho no primeiro trimestre de 2022.
A Diária Média também vem aos poucos recuperando o valor perdido durante a pandemia, situando-se em R$ 410,30 ao considerar o conjunto dos hotéis da amostra, e R$ 306,30 sem contabilizar os hotéis de luxo. Já o indicador ponderado da diária e taxa de ocupação (Revpar) fechou o mês em R$ 221,09.
Embora ainda os indicadores de hotéis voltados para o público de lazer sejam melhores, pela primeira vez, desde o início da pandemia, não foram observadas diferenças significativas entre as taxas de ocupação de meio e finais de semana, demonstrando uma gradual retomada do público corporativo e de eventos.
Os dados são da Pesquisa Conjuntural de Desempenho (Taxinfo), realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – seções Bahia e Brasil (ABIH). O levantamento é digital e os dados são fornecidos diariamente pelos hotéis. A média resultante constitui o indicador para avaliar a evolução da atividade de hospedagem na capital baiana.
O avanço da vacinação, a melhora no quadro sanitário e a demanda reprimida por lazer, que vem motivando a progressiva volta dos voos domésticos, foram os principais responsáveis pelo bom desempenho no primeiro trimestre de 2022.
A Diária Média também vem aos poucos recuperando o valor perdido durante a pandemia, situando-se em R$ 410,30 ao considerar o conjunto dos hotéis da amostra, e R$ 306,30 sem contabilizar os hotéis de luxo. Já o indicador ponderado da diária e taxa de ocupação (Revpar) fechou o mês em R$ 221,09.
Embora ainda os indicadores de hotéis voltados para o público de lazer sejam melhores, pela primeira vez, desde o início da pandemia, não foram observadas diferenças significativas entre as taxas de ocupação de meio e finais de semana, demonstrando uma gradual retomada do público corporativo e de eventos.
Os dados são da Pesquisa Conjuntural de Desempenho (Taxinfo), realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – seções Bahia e Brasil (ABIH). O levantamento é digital e os dados são fornecidos diariamente pelos hotéis. A média resultante constitui o indicador para avaliar a evolução da atividade de hospedagem na capital baiana.